Finalmente, o livro "A Culpa é Das Estrelas", escrito pelo americano John Green, recebe uma adaptação e estrela nas telas de cinema! O filme foi um dos mais aguardados do ano e assim que eu pude, fui ao cinema conferir!
"Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas."
Eu já tinha o livro, mas confesso que não terminei de ler, então o final era uma surpresa pra mim. É um filme de romance, mas não como qualquer outro, o câncer estava presente na vida de Hazel e Gus. Não deve ser nada fácil lidar com essa doença, há muita tristeza, porém o sarcasmo dos personagens faz com que o filme seja divertido. Os dois tiram força e alegria de dentro para superar a dor. É um filme lindo, pude escutar vários soluços de choro. não, eu não chorei.
Para Hazel cada um tinha um 'infinito', e não importa se é pra sempre ou não, você tem que saber aproveitar esse seu tempo. Seu infinito.
Gostei muito dessa frase, que a personagem Hazel lê num livro e ama. Infelizmente não tem um buraco mágico para nos infiramos na hora que ela chega, nem avisos, sem se apresentar, ela simplesmente vem. O que devemos fazer é encará-la. Senti-la. Até o ponto que ela não nos mata, ela só tende a nos fortalecer.
Beijos, Larissa Kei.
Filme perfeitoooo! bju
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